Assim portanto, este romance está escrito na primeira pessoa por um defunto certo?! Trata-se então de um épico passado no reino do além, onde o nosso herói procura o tal fantasma (sujeito agora da mesma condição que ele próprio), para lhe pedir satisfações, e porventura submetê-lo a uma transformação cósmica repressiva, só acessível a quem já não está preso à condição cartesiana. Um livro onde entropia, os calçoes de licra (tipo lanterna verde) e a capa e a espada se cruzam, muito antes da editorial Gradiva existir!
2 Comments:
Assim portanto, este romance está escrito na primeira pessoa por um defunto certo?!
Trata-se então de um épico passado no reino do além, onde o nosso herói procura o tal fantasma (sujeito agora da mesma condição que ele próprio), para lhe pedir satisfações, e porventura submetê-lo a uma transformação cósmica repressiva, só acessível a quem já não está preso à condição cartesiana. Um livro onde entropia, os calçoes de licra (tipo lanterna verde) e a capa e a espada se cruzam, muito antes da editorial Gradiva existir!
Bingo!
Estou a ouvir os Silver Apples, inacreditável. Há músicas em que parece mesmo o Zeca!
Post a Comment
<< Home